sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Análise: Call Of Duty: Advanced Warfare

    

    Então no final de tudo, não temos muitas respostas para essa pergunta, há vários fatores que indicam uma continuação, o filme chegou a ganhar o óscar de melhores efeitos especiais, teve notas medianas, lucrou mais de US$100 milhões. E agora com o fim da trilogia O hobbit, a New Line pode fazer a continuação, porém sabemos que se isso acontecer a atriz Dakota Blue Richards estará velha demais para interpretar Lyra, e outra atriz terá que assumir o papel.





       Dessa vez o game se passa no ano de 2054, onde a maior força militar mundial pertence a uma corporação privada, cujo o fundador é Jonathan Iron. Depois de ter bases instaladas em quase todos os países, a Atlas quer atacar os EUA, pois a mais de um século que eles vem falhando inúmeras vezes ao tentar instalar democracias em todos os países.
        Antes de começar a falar sobre os modos separadamente, irei falar dos gráficos e dos jogabilidade, pra quem jogou na nova geração e no PC, deve ter se surpreendido com os gráficos de Advanced Warfare, simplesmente foi o maior avanço gráfico da franquia, já pra quem jogou na geração passada não precisa ficar triste, os gráficos da antiga geração são razoavelmente bons.  
        Já a jogabilidade é extremamente fácil, se acostumar com os movimentos do exoesqueleto não demora muito, já o resto continua a mesma coisa que os outros jogos da franquia.
        CAMPANHA

        A história de Advanced Warfare é boa porém previsível, pois ela não prende o jogador. O que faz você continuar a jogar a campanha é a própria gameplay, pois a maioria das missões que há na campanha são realmente muito divertidas.
        As ligações entre os personagens é fraca, você não consegue perceber a amizade entre Gideon e Mitchell e a ligação com Irons e seu filho.
        A dublagem de Advanced Warfare comete vários erros, principalmente em sincronia labial, você vai encontrar varias vezes personagens mexendo a boca sem falar nada. Agora em questão de qualidade da dublagem, são poucos os personagens que combinam com a voz do dublador, e o pior de tudo é que a Activision continua com o descaso em não lançar o jogo em PT-BR para PC, pelo menos uma legenda eles teriam que se dar o trabalho a colocar.



        MULTIPLAYER


        Se você achava que o exoesqueleto iria trazer muita inovação ao multiplayer, você está errado, logo depois de algumas partidas os movimentos do exo já se tornam "normais" e você quase não nota diferença. O jogo tem pouca variedade de armas e scorestreaks, porém as classes estão bem mais personalizáveis, não irei entrar em muitos detalhes para não alongar a análise.

        Sobre os mapas, na minha opinião, a maioria não presta, são poucos os mapas que me agradaram, e todos, sem exceção, contém paredes invisíveis, e isso irrita muito, principalmente na hora que você precisa fugir de algum oponente.

        Apesar de tudo isso, o multiplayer é bastante divertido, na minha opinião um dos mais divertidos, e isso torna as paredes invisíveis apenas um pequeno incomodo. 


        EXO SURVIVAL


   O exo survival é o que mais deixa a desejar, parece que a sledgehammer games fez esse modo só pelo motivo que o coop vem se tornando obrigatório em todos os COD's, difetente do extinction (COD: Ghosts) e do Zombies(COD: World At War e sequência Black Ops), o Exo survival tem os mesmos mapas que o multiplayer, e isso reforça o que eu disse antes. Porém o modo zombies que irá vir por DLC promete ser muito bom.



HISTÓRIA: 7,0

GRÁFICO: 9,0

JOGABILIDADE: 10,0

DUBLAGEM: 5,0

EFEITOS SONOROS: 8,0

TRILHA SONORA: 8,0

DIVERSÃO: 9,5


NOTA FINAL: 7,5*



*A nota final não é uma média das notas anteriores

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